Brasil e Rússia discutiram glifosato em soja

Anonim
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Em 10 de fevereiro, vice-chefe de Rosselkhoznadzor Anton Carmazine realizada no formato de negociações de videoconferência com o vice-secretário para a proteção de plantas e animais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Fornecimento do Brasil Marciu Karlus.

A reunião foi dedicada à continuação do diálogo previamente lançado sobre suprimentos para a Rússia do Brasil Feijão de soja.

Anton Carmazin chamou a atenção do lado brasileiro para a necessidade de cumprir rigorosamente os requisitos do Memorando entre o Serviço Federal de Supervisão Veterinária e Fitossanitária e a Secretaria para a Proteção de Plantas e Animais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Suprimentos A República Federal do Brasil sobre o fornecimento de soja e afagamento de soja para o território da Federação Russa da República Federal do Brasil a partir de 2009.

O Representante de Rosselkhoznadzor lembrou que, de acordo com os requisitos deste Protocolo, o lado brasileiro em caso de violações feitos por exportadores de produtos para a Rússia deve tomar medidas de resposta operacional, em particular, para excluir tais empresas da lista de exportadores.

O vice-chefe do serviço informou o lado brasileiro sobre a necessidade de acompanhar os lotes de soja enviados para a Rússia, testando protocolos para indicadores de segurança, incluindo glifosato, previsto pelos requisitos do Regulamento Técnico da União Aduaneira TS TS 015/2011 "Na segurança do grão". Ao mesmo tempo, os protocolos devem ser emitidos por credenciados pelo Ministério da Agricultura, dos Laboratórios de Testes do Brasil.

Durante as negociações, os colegas brasileiros relataram que os fabricantes de soja usam glifosato no período pré-semeadura e após a aparência de brotos vegetais.

Ao mesmo tempo, o lado brasileiro informou sobre a disponibilidade para formar bobs de exportação de soja de acordo com os requisitos da legislação da EAEU, mas isso pode levar a uma diminuição nos volumes de fornecimento, desde que, de acordo com a autoridade competente brasileira, o conteúdo de O glifosato na soja do Brasil, em média, é de 0, 17 a 2,81 mg / kg, que é maior do que a norma fornecida pelos requisitos da legislação da EAEU (0,15 mg / kg).

Além disso, o lado brasileiro observou que a soja orgânica também é feita no país, com o cultivo de que produtos de proteção fábrica química não são usados, no entanto, devido ao custo mais alto, este produto atualmente não está em demanda no mercado russo.

O escritório brasileiro se comprometeu no futuro próximo para enviar os resultados de investigações de casos de detecção de conteúdo de glifosato excedido em produtos admitidos por uma série de empresas brasileiras, bem como para atualizar a lista de exportadores brasileiros interessados ​​no fornecimento de soja para a Rússia .

As partes concordaram em realizar as próximas negociações, a fim de discutir a situação estabelecida com o fornecimento de soja para a Rússia no início de março.

(Fonte: site oficial do Rosselkhoznadzor).

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